Amor - parte I

Resolví mudar o tema do post que eu estava escrevendo devido há muitas coisas que me aconteceram desde o início desta semana até o dia de hoje.
Então, resolvi escrever sobre o amor...
Mas tem tantas coisas sobre isso que eu quero escrever, que este post será por partes... (sim sim, exato, assim como diz o Jack...)
Sempre procuramos encontrar o amor, e às vezes parece que a tarefa pode ser mais fácil se soubermos o que o amor é.
Hegel ( em 1797) disse que “somente no amor somos um com o objeto, sem que ele domine ou seja dominado,” para ele o amor compreendia uma unidade equilibrada de opostos e estabelecia a comunhão entre os seres humanos. Para Hegel, o amor é o impulso inerente do ser vivente em direção à unificação com o outro. Ele pensava que o amor poderia ser a solução para todos os problemas do mundo. Depois essa idéia teve um problema...mas fica para o próximo post...rs
Sabemos que existem muitas maneiras de amor, e de amar também...mas qual é a primeira coisa que nos vem a mente quando alguém fala de amor?


Se eu tivesse que traduzir o amor, do jeito que eu penso nele, mais extremo possível, o amor é Frida Kahlo por Diego Rivera (não sei se acontece a recíproca...). Frida foi uma artista mexicana incrível, que pintou o que viveu, o que sentiu, o que sofreu, e seguido nas suas obras estava representado seu grande amor infiel, o muralista Diego Rivera.
Então para dar início as considerações sobre amor, posto a imagem “Diego e Eu”, datada de 1949, pintada por Frida Kahlo, onde Diego está sempre na sua mente...


E vcs? Convoco aos amigos que comentam a pensarem e escreverem que imagem, música, poema traduz melhor o amor para vocês?
....Voltemos a falar disso depois...
Abraços “amorosos”

O DOM

Para o segundo post, resolvei escrever um pouco sobre o DOM.
Dom hoje em dia, é a resposta de muitos que se consideram artistas “Ahh, eu faço tão bem porque tenho um dom!” Quem nunca ouviu uma pérola dessas?
Vou mostrar para vocês, caros amigos leitores, que essa idéia de DOM é muitooo antiga e, no entanto, vem sendo usada até hoje. Voltemos então para o tempo de Sócrates...

Para não escrever a história e ficar cansativo para o leitor, vocês poderão ouvi-la. PS: Sinto muito, mas essa é a minha voz mesmo.

Agora que vocês ouviram o discurso podemos pensar sobre o dom, os artistas para Platão produziam devido aos deuses, só criavam por isso. Daí vem a idéia de DOM!
Quem criava, só criava porque tinha entusiasmo, essa palavra vem de Teos, que significava fogo ou Deus em grego. O entusiasmado era aquele que possuía fogo ou Deus dentro de si. O artista não é comum, porque para os gregos os comuns não produziam nada, o artista é como um profeta, um ministro, que fala em nome de Deus.
Então, a Grécia Antiga percorreu a Idade Contemporânea para dizer que o artista produz arte porque tem um dom divino. Mas o que vocês pensam sobre isso? Vocês acham que o artista é aquele que é talentoso devido a um dom?
Aguardo comentários...

Abraços aos que lêem, rsrs